Ao analisar a matéria "Após a 'auda' de vídeo de Biafra, filme sobre Chacrinha ganha trailer" percebi que se trata de uma notícia construída especificamente para a internet, uma vez que seu texto é funcional. Além disso, não vemos a mesma preocupação com a estrutura estética que existe nos veículos impressos. A estrutura textual dessa notícia é mais despreocupada. O texto, por exemplo, não está justificado. A informação está clara, mas ainda econtramos a opinião da repórter ao mencionar o vídeo de Biafra como um fenômeno da internet. Mas isso não é o mais importante na web. O que realmente vale é a clareza e a rapidez com que a informação é transmitida.
Percebemos também a existência da hipertextualidade quando o internauta tem a possibilidade de escolher um conhecimento mais aprofundado da notícia aparentemente rasa. Nessa matéria, encontramos dois links. O primeiro leva à matéria e ao vídeo que fala sobre o 'acidente' de Biafra. E o segundo ao link que conduz o internauta ao link mais notícias de cinema. E ainda contamos com outro tipo de mídia que é o trailer do filme do chacrinha.
Percebemos também a existência da hipertextualidade quando o internauta tem a possibilidade de escolher um conhecimento mais aprofundado da notícia aparentemente rasa. Nessa matéria, encontramos dois links. O primeiro leva à matéria e ao vídeo que fala sobre o 'acidente' de Biafra. E o segundo ao link que conduz o internauta ao link mais notícias de cinema. E ainda contamos com outro tipo de mídia que é o trailer do filme do chacrinha.
Taína, evite colocar a foto logo abaixo do título. O espaço entre a foto e o texto, por outro lado, está grande demais. Você poderia ter quebrado seus parágrafos em duas partes, deixando-os mais leves. Por fim, sempre que possível insira o vídeo diretamente no template, por meio do código disponível no YouTube e cuide mais da revisão.
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