Nesta semana ocorre em São Francisco, Estados Unidos, o Web 2.0 Summit. O evento que discute a participação da web na sociedade, tem empresários e profissionais de tecnologia como público.
Segundo o site da organização, "é tempo para a Web acelerar seu papel como plataforma para uma mudança positiva, seja na nossa economia, nossa cultura, ou a nossa sociedade."
Para o debate de quarta-feira (21) , estiveram presentes Martin Nisenholtz, vice-presidente do New York Times; Robert Thomson, editor-chefe do Wall Street Journal; Marissa Mayer, vice-presidente do Google, e Eric Hippeau, CEO do Huffington Post.
O encontro gerou algum atrito entre duas alas dos participantes. De um lado representantes de organizações "tradicionais" do jornalismo como New York Times e Wall Street Journal e, do outro lado, representantes também com tradições, mas em outra área.
Quando o assunto tratado foi o da criação na web, Robert Thomson disse que "há quem crie as coisas e há quem as reverbere. O Google e Huffington reverberam". Já a representante do Google disponibilizou números para fomentar o debate. Segundo ela, ""O Google proporciona 100 mil cliques por minuto aos sites de notícias e paga US$ 5 bilhões por ano aos editores"
Ainda no lado mais tradicional da mesa de debate, Martin Nisenholtz disse que acredita que o "Huffington Post é culpado do roubo dos direitos reservados em muitas ocasiões". Em defesa do grupo Huffington, Eric Hippeau disse que "é um engano achar que o conteúdo deve ser produzido por jornalistas que atuam como 'porteiros' da realidade".
O evento termina nesta quinta-feira e está em sua 5ª edição.
Foto: Site do evento
Segundo o site da organização, "é tempo para a Web acelerar seu papel como plataforma para uma mudança positiva, seja na nossa economia, nossa cultura, ou a nossa sociedade."
Para o debate de quarta-feira (21) , estiveram presentes Martin Nisenholtz, vice-presidente do New York Times; Robert Thomson, editor-chefe do Wall Street Journal; Marissa Mayer, vice-presidente do Google, e Eric Hippeau, CEO do Huffington Post.
O encontro gerou algum atrito entre duas alas dos participantes. De um lado representantes de organizações "tradicionais" do jornalismo como New York Times e Wall Street Journal e, do outro lado, representantes também com tradições, mas em outra área.
Quando o assunto tratado foi o da criação na web, Robert Thomson disse que "há quem crie as coisas e há quem as reverbere. O Google e Huffington reverberam". Já a representante do Google disponibilizou números para fomentar o debate. Segundo ela, ""O Google proporciona 100 mil cliques por minuto aos sites de notícias e paga US$ 5 bilhões por ano aos editores"
Ainda no lado mais tradicional da mesa de debate, Martin Nisenholtz disse que acredita que o "Huffington Post é culpado do roubo dos direitos reservados em muitas ocasiões". Em defesa do grupo Huffington, Eric Hippeau disse que "é um engano achar que o conteúdo deve ser produzido por jornalistas que atuam como 'porteiros' da realidade".
O evento termina nesta quinta-feira e está em sua 5ª edição.
Foto: Site do evento
Ok, André, mas você pode se valer mais dos links em seu posto.
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