segunda-feira, 30 de novembro de 2009
A nova "onda" que promete acabar com emails
domingo, 29 de novembro de 2009
Nos bastidores da Ilha do Presídio
O documentário trata sobre a Ilha das Pedras Brancas, mais conhecida como a Ilha do Presídio, que abrigou prisioneiros da ditadura militar no Brasil, no final dos anos 60.
São muitas as histórias das pessoas que passaram pela Ilha. Índio Vargas e Carlos Araújo são alguns dos presos políticos que tiveram suas vidas ligadas por essa passagem pela Ilha. Os barqueiros que trabalham na região também tem várias histórias fantásticas para contar.
Assista ao trecho da entrevista de Carlos Vargas:
O trabalho tem como foco o interesse que o período da ditadura desperta, principalmente, entre os alunos de jornalismo.
Câncer de pulmão mata mais
A novidade desta PNDA é a inclusão da Pesquisa Especial sobre Tabagismo. Foram 91 perguntas realizadas em 50 mil residências. Os dados são alarmantes: 31,9% dos fumantes começaram a fumar entre os 17 e 19 anos. A região Sul concentra o maior percentual de fumantes, 19% do total, e o maior número de mulheres que fumam, com 15,9% e 13,3% na região Sudeste.
Entre os estados com mais fumantes, o Acre está na primeira posição, com 22,1%, seguido pelo Rio Grande do Sul (20,7) e Paraíba (20,2%). Os menores números estão no Amazonas (13,9%), Distrito Federal (13,4) e Sergipe (13,1%).
Manter o peso ideal, dieta saudável, atividade física regular, não consumir drogas como tabaco e álcool, sexo seguro, não se expor ao sol entre 10h e 17h, vida social e afetiva saudáveis e procurar ser feliz, são algumas das recomendações da Drª. Alice Zelmanovick para prevenir os diversos tipos de cânceres.
O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que em 2010 serão 489.270 novos casos de câncer no Brasil. O câncer que mais atinge a população mundial é o câncer de pele não melanoma, mas que possui altos índices de cura.
Assista ao trecho da palestra sobre prevenção do câncer realizada na Santa Casa:
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Fluminense perde para LDU: 5x1
Nada justifica a pasmaceira do Fluminense perante a LDU na noite de 25 de novembro. Mesmo o cansaço, a altitude de 2.850 metros, a ajuda de um gandula e a sagacidade de um adversário inspirado não funcionariam como pretexto para os 5 a 1. Este foi não só o fim de uma invencibilidade de 13 jogos dos cariocas, foi também o fim de uma disputa pelo tão almejado título.
O que ainda adiciona uma nota de pesar ao cenário foi o gol antes do 1º minuto de Marquinho, que parecia deixar o Brasil mais perto do caneco. No entanto, o sonho rapidamente virou pesadelo pelos pés de Méndez, o carrasco da noite, que fez 3, Salas fez o 4º e De la Cruz fechou a conta com o 5º.
Na próxima 4ª-feira, jogando no Maracanã, o Flu precisa vencer por 5 gols de vantagem para ficar com a taça, ou marcar 4 para levar a disputa aos pênaltis . Vale lembrar que, na final, o tento marcado fora de casa não influencia na definição do campeão da América do Sul.
Por Eduardo Pedroso
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Estar na rede com responsabilidade
É sempre bom estar por dentro do assunto. O vídeo é um debate da TV Estadão com a participação de blogueiros, publicitários e jornalistas. O assunto é responsabilidade e conteúdo digital.
P.S: Ele poderia ter decorado o texto, né?
Informações sobre Tecnologia da Informação
Este foi um dos pontos abordados por Márcia Lima, repórter-editora de internet e mídia social do site Baguete, em bate-papo com os alunos da disciplina de Jornalismo Online I, neste dia 23. Estagiária durante dois anos no veículo, Márcia será efetivada no final deste ano e já entrará como sócia da empresa.
Voltado para o público corporativo e com notícias focadas na TI da Região Sul, o Baguete compartilha seu conteúdo em site próprio, twitter, newsletter, RSS, podcast, mobile, Jornal do Comércio e rádio online.
Márcia também aborda as questões que dificultam o trabalho com as assessorias de TI, como os jornalistas que não descobriram o potencial das novas mídias da web no mercado da informação.
Márcia Lima fala sobre jornalismo online
Repórter do Baguete há dois anos, site especializado em tecnologia e informação, Márcia contou sobre sua rotina de trabalho, as facilidades e dificuldades do jornalismo feito través da Internet. Segundo ela, o jornalismo online facilitou a relação com as fontes. A antiga agenda de telefones foi substituída pela interatividade até mesmo na busca dos entrevistados. "Encontro fontes no twitter e em comunidades do orkut", diz.
No entanto, o jornalismo online não exclui a apuração de notícias pelo repórter. Com 10 mil visitas diárias, a preocupação com a qualidade da informação é constante. Márcia garante que
todas as matérias são apuradas. "Se colocamos algo errado, logo alguém mete a bronca", conta.
Imagem:http://www.myspace.com/lyla_brit
Márcia Lima faz palestra na Unisinos
Márcia, 24 anos, repórter da área de tecnologia do Baguete há dois anos, falou sobre a atual realidade do jornalismo on-line, suas facilidades e dificuldades, redes sociais, o mercado de trabalho e o que é preciso para atuar na área.
Um ponto que chamou a atenção na palestra foi quando Márcia falou sobre matéria da revista Times, que elegeu os usuários de computador como personalidade do ano.
Esta questão fez recordar a teoria do doutor e professor da Unisinos, José Luis Braga, para quem o conceito de comunicação deve ser revisto. Em sua concepção, Braga defende que o receptor dos produtos da mídia não é mais alguém passivo.
Devemos lembrar que todas as pessoas, atualmente, carregam consigo uma filmadora e uma câmera digitais: o telefone celular. Hoje o receptor é também um produtor, capaz de interagir com a mídia. O exemplo mais recente disto, é o caso da Uniban, universidade onde a aluna Geisa Arruda foi perseguida e ameaçada por colegas por vestir uma mini-saia.
Este exemplo não é único e também não será o último. Cada vez mais os usuários receptores passam a alimentar as mídias e sair do estado passivo que até hoje se encontrava. Ainda é um pouco tímido mas é uma evolução.
Foco para os novos jornalistas
Como lidar com as fontes
Uma das coisas que mais me chamou atenção foi a forma como ela aprendeu a lidar na prática com as fontes especializadas dos principais assuntos que site aborda (especialmente os profissionais de TI – Tecnologia da Informação). “No geral, são executivos com uma grande tendência a serem anti-sociais. Eles também tem a péssima mania de usar termos difíceis para testar o repórter, ou de fazer piadas na esperança de que eu não entenda”. Márcia também diz que no começo era mais difícil iniciar uma entrevista porque ela mesma sofre de uma certa “fobia social”.
Hoje ela é muito mais segura e domina a maioria dos macetes da profissão. Mesmo assim, de vez em quando, passa por situações constrangedoras. "Há pouco tempo atrás eu estava entrevistando executivos em um evento, e caí em uma brincadeira do meu entrevistado. Fiquei um pouco irritada, mas contornei a situação".
Jornalismo empreendedor
Palestra com Márcia Lima
Hoje o Baguete está reformulado, oferece mais destaque as matérias e aos anunciantes, e seus acessos diários chegam a 10 mil.
Na minha opinião, o ponto mais importante da palestra foi o relato da reporter Márcia Lima sobre a inexistência das reuniões de pauta, já que em um veículo de informação tão instantâneo como a internet, a matéria que supostamente for pautada pela manhã já pode ter tomado diversas facetas à tarde, tirando a instantaneidade do site.
Isso pode ser o mais difícil para o jornalista que trabalha com tecnologia e informação na internet,
porque ele tem que ser mais rápido que um jornalista de outro tipo de veículo de comunicação e estar sempre atrás de "furos", se usando mais os blogs, twitters e orkuts para facilitar o trabalho.
Tecnologia e informação, uma coisa só
Tecnologia da Informção, o chamado TI, foi o tema da palestra ministrada pela repórter, Márcia Lima, do portal baguete. Descontraída, e fazendo uma breve apresentação do site, assim como seu funcionamento, Márcia conta como forma suas experiências e o que a instigou em trabalhar nesse setor.
Como o próprio site nos mostra, o conteúdo é baseado em tecnologia e informação num só lugar, ali são encontradas as mais diversas referencias no que diz respeito ao segmento do assunto. Notícias, reportagens com conhecimento de quem sabe, opiniões dos colunistas, redes sociais, mas sempre com viés jornalístico.
Segundo a repórter, as matérias são elaboradas com maior número de informações relevantes e com o objetivo de informar, proporcionando conhecimento até pra quem é leigo, o que gera recíproca de quem fala e quem lê o portal. Nesse sentido chama atenção o cuidado e a dedicação com que Márcia faz seu trabalho. Ela afirma que a pauta pode surgir de uma twitada, mas que antes de ser publicada passa por aqueles processos das teorias estudadas com o Pedro Osório e tantos outros, referindo-se as teorias do jornalismo, ensinadas pelo professor.
Por Liane Rodrigues
Repórter do Baguete compartilha experiências com estudantes
Nerd como ela mesmo se denomina, tem um enorme conhecimento da área da tecnologia da informação (TI), o que a deixa super à vontade para entrevistar e escrever matérias. Outra área que se identifica, tem profundo entendimento e utiliza são as redes sociais. Destaca a importância e a praticidade desses meios, que facilitam muito no desenvolvimento do seu trabalho."Preciso encontrar alguém, é só twittar", diz.
Um ponto que vale destacar entre muitos outros expostos pela repórter, foi o que ela chamou de monstro da velocidade."Todo mundo quer ser o primeiro", explica Lima, sobre as empresas coorporativas de TI que o Baguete atende, totalizando 80% do público. Segundo ela, esse público é exigente, sendo preciso conhecimento técnico e cuidado ao redigir matérias.
A palestra possibilitou conhecer de perto o Baguete, seus clientes, conteúdos desenvolvidos, sua rotina, mercado, dificuldades e facilidades de trabalhar com online, entre outros. E no final, foi aberto espaço para os alunos se manifestarem com perguntas, dúvidas e curiosidades.
Jornalismo no mundo nerd
Jornalismo Online na prática
Um tópico chama muito atenção: a falta de familiaridade com o uso do hiperlink. Provavelmente quem pesquisa e lê na internet percebe isso, blocos de textos sem links e longos são terríveis. O que surpreende é que os jornalistas não percebam, ou não tomem uma atitude para melhorar. Sites de jornais importantes como a Folha Online e O Globo são exemplos de que o uso de links nas matérias ainda pode evoluir bastante.
De acordo com Márcia a falta de familiaridade vai além do que podemos ver nos sites dos jornais: assessores de imprensa não mandam endereços de sites em matérias, empresas investem no desenvolvimento de sites e outras ferramentas de comunicação online, mas o conteúdo ainda não explora todas as possibilidades, veiculam história da empresa, agenda e uma série de informações, mas não utilizam hipertexto. Fica então o lembrete para nós, alunos de jornalismo online, tentar implementar essa prática.
Há um lugar pra você
A urgência do jornalismo online
Marcia sempre trabalhou com jornalismo online e talvez por isso já esteja tão acostumada com a rapidez da notícia que não se assusta mais com os números diários. Mas para mim, inexperiente na área, surpreendeu quando ela afirmou que a equipe produz cerca de 50 notícias diárias, sendo que é formada por dez pessoas. Além disso, apenas 10% dos releases recebidos são publicados, ou seja, estas 50 notícias são apenas um décimo do que é recebido diariamente.
Também foi comentado que não há reunião de pauta, pois o que seria o assunto mais importante pela manhã, pode não ser mais quando chegar a tarde. Esta quantidade de informação e velocidade com que o mundo se transforma assusta um pouco. Pois como foi comentado, uma revista de tecnologia, por exemplo, perde por ter que esperar um mês até publicar o que sites já publicaram. Até mesmo a coluna que o portal publica no Jornal do Comércio é considerada velha na terça, quando é publicada, por ter sido montada na quinta-feira. E por isso a internet vem se tornando principal fonte de informação das pessoas, que levam a vida na velocidade da internet.
A presença da Internet
Márcia conversou com a gente de maneira extremamente despojada. Contou sobre o jornalismo do lugar em que trabalha: os processos de apuração, o relacionamento com a assessoria de imprensa, as reuniões de pauta e a seleção de notícias. Falou sobre o seu público segmentado - mas muito amplo -, e como deve se direcionar a ele enquanto jornalista de site. Aliás, não só site. O crescimento do Baguete proporcionou a criação de mais 7 meios de comunicação, entre eles: coluna em jornal, rádio própria e vários espaços em redes sociais. O que era um simples site de clipagem de notícias virou um grande veículo. E mesmo segmentado, mantém muitos leitores.
No final da conversa, a jornalista resume a sensação do seu trabalho em uma única frase: "Não importa com o que vocês vão trabalhar. A internet vai estar sempre na profissão de vocês". Márcia foi embora, mas a lição ficou à turma: não existe mais jornalismo sem internet. A sua presença está nas notícias diárias, na apuração de informações, na busca à fontes importantes. E por ela pôde-se criar um novo jornalismo. Hoje, redes sociais são ferramentas de busca preciosa; blogs deixaram de ser apenas diários para compartilhar informação e interatividade.
Parece muita coisa, mas é simples. A internet mudou os conceitos formados do que é a comunicação. Hoje sou jornalista e em instantes sou eu quem leio a notícia. A imediaticidade do mundo está em um clique.
Dia-a-dia do Baguete
Começando pelo fato de não ter uma reunião de pauta, conforme as coisas vão acontecendo, as informações vão chegando, principalmente via Twitter. Esse fato me surpreendeu muito pois eu não tinha entendido o Twitter ainda como uma ferramenta que pudesse ser usada como "fonte de pauta". Temos também uma idéia de como funciona esse "mundo on-line" dentro do jornalismo e que não é tão difícil de entrar quanto se imagina. Dismistificando cada vez mais que jornalismo não é, ou não só, tv, rádio e impresso. A Marcia, na sua simplicidade conseguiu mostrar para nós, estudantes, com muito mais clareza o que palestras com grandes nomes do jornalismo não conseguem nos mostrar.
Jornalismo e redes sociais
Na palestra da jornalista Marcia Lima, que ocorreu na última aula, ficou marcado a importância que as redes sociais tem para o mercado da informação. Fica claro que essas redes extrapolaram suas funções originais: surgem como forma de expressão pessoal, mas logo são incorporados por empresas, se tornando uma ferramenta poderosa de comunicação.
Ainda falando sobre as redes sociais, Marcia exemplificou que, apesar da rapidez e facilidade com que surgem notícias através da rede, o trabalho do jornalista de apurar a informação é crucial para não cometer equívocos. Independente das facilidades da internet, o oficio de jornalista ainda mantém certas regras rígidas, essenciais para se fazer jornalismo de qualidade.
Palestra com Márcia Lima
Marcia também assutou muitos, quando disse que diariamente ela e a sua equipe produzirão cerca de 50 notícias por dia. E se engana quem pensa que a correria de ser um dos primeiros a públicar é grande. Ela comenta que mesmo sendo grande a tentação de ser o primeiro site sobre o assunto lincado ao google news, eles vão com mais calma no assunto. Além de também confessor que apenas 10% dos releases são publicados.
Ela que apresenta sua banca no dia 14 de dezembro, também comentou como foi se interessando no assunto. Contando que nas primeiras aulas de jornalismo online, achava que essa história de blog não era nada interessante.
A empresa hoje em dia trabalha muito ligada ao twitter, onde particularmente Marcia é a que mais tem acesso. E que por ele muitas vezes já conseguiu até mesmo marca entrevistas com algumas fontes que nem o telefone atendiam. Com certeza, após o fim da palestra podemos ver que o Jornalismo Online realmente veio para ficar.
Somos todos profissionais de TI
De toda a fala da repórter, o que mais me chamou a atenção foi a questão da resposta do público. Como ela mesa colocou, os profissionais de TI são leitores sisudos e exigentes. Cada erro é uma deixa para cair em cima do jornalista. E acho q essa é uma grande vantagem da web.
Não, ninguém gosta de ter seu texto criticado. Mas esse aspecto levantado pela Marcia permite a manutenção da prática jornalista. O internauta ligado é o melhor editor que existe. E o mais importante a se agrdar. Ai de que o texto tenha alguma informação errada. E não importa se só uma pessoa notou. O comentário está ali para quem quiser ver. O que pode arruinar carreiras e credibilidades.
Por isso, caros jornalistas, cuidado! Na web, não é só o profissional de TI que é um leitor sisudo!
Leia aqui uma das matérias de Marcia Lima no Baguete.
Redes sociais facilitam jornalismo online
Márcia queria desafio. Encontrou isso no jornalismo online, um novo nicho de mercado. Uma nova linguagem, várias possibilidades. "Quem se especializa na área não fica sem emprego", diz em palestra aos alunos da turma de Jornalismo Online I, do curso de Jornalismo da Unisinos.
Para alguem que diz ter "fobia social" e elevado grau de timidez, Márcia fala com várias pessoas. Nem sempre de forma convencional, mas fala. A repórter faz uso das redes sociais para contatar as fontes. E-mail, orkut, twitter, facebook... O que antes ficava restrito à fontes oficiais e documentos agora se potencializa com as novas tecnologias. Esse novo tipo de fonte melhorou e fortaleceu o jornalismo online na visão da palestrante.
Com o jornalismo 2.0 os leitores não são receptores passivos da notícia. Márcia se vale desse pensamento do escritor e especialista em Tecnologia da Informação, Mark Briggs, para salientar a importância da interação com o público que se quer atingir. "O repórter tem que transitar pelas redes sociais, receber informação através delas", sentencia Márcia, entre um gole e outro de água mineral.
Um movimento que faz mais por nervosismo do que por sede. Se em pé, na frente de uma turma de alinos, ela parece desconfortável, na rede Márcia está em casa. E trabalhar em casa é uma maravilha.
Quer entrar em contato com Márcia Lima? Que tal seguí-la no twitter? Basta clicar aqui.
Foto: Arquivo pessoal/orkut - por Lucas Mello
domingo, 22 de novembro de 2009
Tempo: pauta nas ruas e na mídia
Em São Francisco de Paula, os temporais danificaram algumas casas, alagaram ruas e vários pontos da cidade ficaram sem luz durante a semana. Pouco comparado ao que aconteceu em outros municípios gaúchos. No entanto, a cidade já sofreu, em 2003, um tornado que destruiu cerca de 200 casas (foto ao lado). Fazer comparações se torna inevitável. “Ficamos com medo de que tudo aquilo (o tornado) se repita com esses temporais”, desabafa a vendedora Loiva de Lima Brito, 39 anos.
Imagem Xangri-lá - www.clickrbs.com.br
Imagem São Fco Paula - www.megaway.com.br
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Avanço da internet como fonte de informação
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Delinquencia vem de bonde
Por Magda Marques
Eles não têm medo da prisão e nem da morte, uma geração de delinquentes que desafia a polícia. Estas gangues, ou chamados “bondes”, deixam sua marca rabiscada nos muros da capital. Enxame, adideiros, tiranos, perversos, em torno de 120 bondes se concentram nas zonas norte, leste e sul da cidade. Vestem-se com roupas de marcas famosas, usam tênis e boné da moda. Há os que se identificam pelas correntes e braceletes de prata. Para humilhar os adversários, agridem e levam seus pertences como troféu. A rebeldia, drogadição, más companhias e fugas de casa são os primeiros sinais de quem está envolvido com estes grupos. No começo praticam vandalismo e lesão corporal, sem perceber acabam cometendo crimes mais graves como o homicídio. Geralmente são meninos, estudantes, entre 13 e 17 anos, de vários extratos sociais. A principal motivação dos bondes para ações violentas é mostrar poder e demarcar território.