Passamos pela primeira geração onde o jornal impresso era simplesmente reproduzido na tela do computador tal qual poderia ser lido nas ruas. Cruzamos essas primeiras fronteiras e adentramos na segunda geração do webjornalismo.
Mas o que me interessa expôr aqui é o 3G do ciberjornalismo (com todo o perdão do trocadilho).
A terceira geração caracteriza-se por extrapolar - no melhor sentido da palavra - tudo o que a web tem a oferecer: links, vídeos, sons, newsletter, rss... Além disso, notícias são constantemente atualizadas, surgindo o famoso "Últimas Notícias" e a interatividade com o internauta ganha novas proporções.
Prova disso é o portal de notícias G1. O site não pára e nem tem essa intenção. Novas matérias são publicadas a todo momento sobre qualquer assunto.
O internauta tem, em um espaço, diversidades mil, mas, ao mesmo tempo, tem também a possibilidade de selecionar sobre o que pretende se informar.
Gostando do que leu, ou não, pronto: o espaço para comentários está ali, permitindo um feedback eficiente e público que não se via nos impressos.
A web ganha em possibilidade de recursos visuais e sonoros. São vídeos, gráficos e entrevistas que não apenas ilustram o assunto: o complementam, permitindo sua maior compreensão. Como em matéria publicada no G1 sobre a Gripe A (H1N1).
Imaginar que já estamos nessa terceira geração em tão pouco tempo me leva a uma simples conclusão: definitivamente, não sei o que esperar do 4G (de novo, com o perdão do trocadilho).
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Oi, Cristina. Interessante observar que seu texto faz referência, ainda que indiretamemente, a algumas das características do jornalismo on-line (ou webjornalismo, ou jornalismo digital, ou...), que iremos estudar na aula seguinte.
ResponderExcluir