O termo que mais classifica o webjornalismo de primeira geração como tal - a partir dos apontamentos feitos pelo professor e turma em aula - é o da transposição. No site da Zero Hora, além da versão online, o jornal traz em seu portal um link para as reportagens que saíram na edição impressa. Lá, encontramos as matérias do jornal do dia divididas por suas editorias e enumeradas. Além disso, o site da Zero Hora ainda disponibiliza uma versão do jornal impresso digitalizado. Não bastasse a transposição das matérias, há a transposição do jornal como um todo.
No portal MIDIATICOM, portal da linha de pesquisa Midiatização e Processos Sociais, pertencente ao PPGCOM da Unisinos, traz características de um webjornalismo de segunda geração. O site é feito com base em notícias e informações do meio acadêmico e, por isso, utiliza links para direcionar esse material, como fórum, email para contato, notícias e links para outros links.
Por último, o webjornalismo de terceira geração, o gênero da multimídia (se assim posso chamar), é aquele em que se enquadram sites como o portal ClicRBS. Além dos links para os veículos do Grupo RBS, como o próprio site do jornal Zero Hora antes citado, o portal é atualizado a todo momento, explora links para inúmeras editorias (moda, mulher, esportes, gastronomia, ...) e vários acessos à interatividade (blogs, enquetes, canal do tempo, classificados, vídeos, etc...).
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
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Vanessa, muito boa sua observação aplicada: você observa, nela, os três períodos estudados em aula (primeira, segunda e terceira gerações)e busca exemplos por meio de links. O exercício ganha relevância à medida que busca, no site da Midiacom, exemplos jornalísticos para além de dispositivos tradicionais (site da Zero Hora e Portal ClicRBS). Continue.
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